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"Não me abandone jamais" (2010)

 

Sérgio Fernandes de Aquino

Faculdade Meridional

pulicado em 17.03.2017

           Quando se assiste a um filme - tanto como experiência sensorial, emocional, quanto intelectual – a sua mensagem, quando eficaz, tem a capacidade de alterar nossas atitudes, ou, pelo menos, de nos conduzir à reflexão de como a nossa vida tem se desenvolvido. Dito de outro modo: os filmes têm a capacidade de modificar nossas vidas. Por esse motivo, é necessário insistir que nossa permanente humanização nasce, também, a partir daquilo que se vive junto aos filmes. No entanto, “assistir o filme” não é nenhuma garantia que essa modificação de pensamento e atitude ocorrerá. Esse momento de alteração tem seu próprio tempo de ocorrência ou nem sequer se manifesta. É uma “aposta comportamental”.

           A sugestão de filme para o dia de hoje é um drama que fará meus leitores e leitoras pensarem acerca do valor da vida e de nossa comum dignidade. Imagine se nós tivéssemos uma lei na qual criasse seres humanos os quais servissem tão somente para extrair seus órgãos e serem doados a outras pessoas. Essa é uma das revelações que se encontra na obra cinematográfica Não me abandone jamais a partir de seus personagens Ruth (Keira Knightley), Tommy (Andrew Garfield) e Kathy (Carey Mulligan), os quais cresceram juntos num orfanato britânico. Veja o filme e pense um pouco na riqueza da vida.   

Desenvolvido por Ana Carolina Messa e Leilane Serratine Grubba

Cinema, Direitos Humanos e Sociedade: vias para o empoderamento.

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